Versos à quem me inspira, e a quem me tirou a vergonha de ser poeta.
Deparei-me com um rapaz
Que descobriu meu contão.
Minha lira sai da abneganção
Mostrou-me, então, capaz.
Os versos ganham liberdade
Da cansada arca encefálica.
E perante a folha, esquálida,
Dançam plenos a felicidade!
Encontrei-me, rapaz d'oiro
Quase que em seu olhar
Sem nunca sua face ver
Fez meu cérebro redendoiro
E seus versos foram o inclinar
De minha lira, brotar, nascer!
Poético!! Bem Poético!!
ResponderExcluir