Eu, cientista de raríssimo rumo
Desencontrei-me no caminho
E tornei-me da reação insumo
De um sentimento de carinho.
Reação química desconhecida
Faz meu ocioso miócito ritmar
E meu coração, que antes batia
Para a paupabilidade eu avaliar.
Ao luar, recostada em teu peito
Escuto o viés que a fisiologia
Nunca soube realmente ensinar.
E tirar de toda ciência proveito
E, enfim, viver toda a fantasia
De um ser humano, e lhe amar.
Meu miócito "sedentário" aqui palpit de felicidade ao ler tão belos versos!!!
ResponderExcluirQue gratificante!!
Parabéns