Meretriz, não tens vergonha
De em seu ventre carregar
Fruto da mentira medonha
Que insiste me enfernizar?
Insiste na amenorréia
E pensa que acredito
Conheço a verborréria
De um crânio maldito!
Feto, do noturno ébrio,
Fruto do fétido adultério
E da sua mente insana(...)
Pensa, tenta, sua louca!
Volátil, você é tão pouca
E por fim, você sangra!
Agressivo e enfático!!! Firme!! Gostei!!
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