domingo, 17 de julho de 2011

Versos à uma louca

Meretriz, não tens vergonha
De em seu ventre carregar
Fruto da mentira medonha
Que insiste me enfernizar?

Insiste na amenorréia
E pensa que acredito
Conheço a verborréria
De um crânio maldito!

Feto, do noturno ébrio,
Fruto do fétido adultério
E da sua mente insana(...)

Pensa, tenta, sua louca!
Volátil, você é tão pouca
E por fim, você sangra!

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