sábado, 2 de julho de 2011

Antes de você.

Quando você chegou eu era só
Saciava-me com livros ancestrais(...)
Então chegou e fez o vil seu nó,
enrolou-se todos os meus vitais.

Meu coração, que apenas ritmava
Para de oxigênio meu cérebro suprir,
Perde tempo com dúvidas infindas
De como um ser normal deveria agir.

Pode até dizer-me o contrário
E dizer com sua rudez que não!
E usar de teu hábito arbitrário
Argumentando  pela sua razão(...)

Mas eu, como pura cientista
Digo, não! Digo-lhe meu rapaz:
Era eu, de amor poibicionista
Quando chegou, eu tinha paz.

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