domingo, 7 de agosto de 2011

Ode à estúpida!

De todas, minha maior culpa
É amar-te com os intestinos
Fazer de tudo uma desculpa
Abstendo-me dos instintos!

Meus olhos, então, te entreguei
Foi quando comecei a morrer(...)
Minh'alma começou a encolher.
Eu mesma, por fim, me vendei!

Estúpida, eu, menina, acreditei
Que poderia sinceramente amar
Mas me provaste é impossível!

Mas, ao fim, me decepcionei!
Como víceras verdadeiras utilizar
Para humanizar o não fatível?

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