sábado, 13 de agosto de 2011

Fé de gente pequena

Tentou exilar-me de minh'alma
Sem que eu pudesse perceber(...)
Mas tolo, não sabia da calma
Da minha fé, para não padecer!


Em uma guerra, mais que dolorida
Eu vi sangue negro  por todo lado!
Mas por velhos anjos, fui acolhida
E todo seu mal foi carbonizado(...)


E naquele colo, orando a novena,
bem como fosse uma criança(...)
Eu chorava tanto, a soluçar!


Mas mostrou que forte e pequena
Me devolveu a paz, deu esperança
De, em minha vida, enfim recuperar!

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