Hoje, meus versos são ocos
De minha lira, eu me liberto!
E não nascem mais brotos
Do que agora, é deserto(...)
Não preciso mais de ti
Livrei-me da necessidade
Com coragem, eu parti
Achei enfim a frugalidade!
Perdi todo meu condão
E aquela graciosidade
Que eu fingia vivenciar,
mas recuperei meu coração(...)
Que hoje bate na causalidade
E está enfim liberto de te amar!
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