Pra sempre enrolada em tecido branco
Indiana viúva,em plenos anos trinta,
Em excassez de fâneros, em prantos
Carrego o karma, o dharma, a sina.
Passam-se as vidas, em pelo anil
Morrer e renascer, essa é a lei!
Hoje ainda sou escrava da lei vil
Do lutar pelo que não posso ou sei...
Imposta, é sempre a mesma questão!
As mulheres lutam, nunca em vão
Pelo encanto etéreo do grande amor.
Independe da era, sempre lutarão
Pelo amor ou pela sua emanipação
Numa era, nos livraremos do opressor!
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