segunda-feira, 6 de junho de 2011

Versos a um menino

Versos ao quase-filosofo e grande nada Lucas C. Lisboa.

Meus versos não são bravos
De todo, brava é minha alma
Contigo, rindo a batalha travo
Vejo seu sangue e sinto calma

E rendo-me às  gargalhadas
Eu e minha amiga, Santa Morte
Justiça empunha minha espada
Que desgastou toda sua sorte

Coitado de você, pobre menino
Acha que chegará ao Alexandrino
Não entende que a heróica sou eu

Com seu sangue, me delicio rindo
Acha que seus versos são lindos
E no fim, minha Santa  lhe acolheu

Nenhum comentário:

Postar um comentário