Versos ao quase-filosofo e grande nada Lucas C. Lisboa.
Meus versos não são bravos
De todo, brava é minha alma
Contigo, rindo a batalha travo
Vejo seu sangue e sinto calma
E rendo-me às gargalhadas
Eu e minha amiga, Santa Morte
Justiça empunha minha espada
Que desgastou toda sua sorte
Coitado de você, pobre menino
Acha que chegará ao Alexandrino
Não entende que a heróica sou eu
Com seu sangue, me delicio rindo
Acha que seus versos são lindos
E no fim, minha Santa lhe acolheu
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