Preocupada à beira de seu leito,
controlo aos cálculos cada batida.
Recosto o esteto em seu peito,
atenta e questionante à volemia
e ao seu coração, à sua perfusão.
Malditas bactérias comunitárias!
Inevitável ao tubo,à respiração...
Luto forte, como suas imunitárias!
Não permito que sua infecção
Tranforme-se em choque.
Isso, definitivamente, não!
Sou a mão que lhe cuida
Sou aquela que lhe cura
Sou a que afasto sua morte.
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