Você me gerou um geral encanto
Que o coração, fadado à letargia
Fez meu corpo, em ode à alegria
Suprir de toda, inteira, cada canto.
E eu, rara cientista, que não sabia
Toda a pessoal entropia de amar
Preferia não saber toda fisiologia
Sabendo apenas o coração ritmar.
É que ensinaste o que a ciência
Não tinha ao menos consciência
Do que era viver em plenitude!
Agora em plena homeostasia,
Eu vivo em paz, em fantasia
De amar tanto, e em firmitude!
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