sábado, 3 de setembro de 2011

Amar tanto..

Você me gerou um geral encanto
Que o coração, fadado à letargia
Fez meu corpo, em  ode à alegria
Suprir de toda, inteira, cada canto.


E eu, rara cientista, que não sabia
Toda a pessoal entropia de amar
Preferia não saber toda fisiologia
Sabendo apenas o coração ritmar.


É que ensinaste o que a ciência
Não tinha ao menos consciência
Do que era viver em plenitude!


Agora em plena homeostasia,
Eu vivo em  paz, em  fantasia
De amar tanto, e em firmitude!

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