Eu, que nasci da semi-esterilidade
Efetivei essa oca karma-patologia
De comigo conviver, em sanidade
Com a impossibilidade da procria!
Então, jovem, em jejum do verbo
Devido a ausência do ralo rubro
Já podia diagnosticar o meu certo
Já podia visualizar o meu delubro
Meu parto é pelo cérebro e pernas!
Na ausência dos órgãos do ventre
É o pensativo que sofre! Evidente!
Minha família é um grupo das internas
Idéias, nascidas da oca, que todo dia
Pode, com maestria, encarnar a cria.
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