sábado, 8 de outubro de 2011

J. Breuer, S. Freud e a Histérica.

Cada hora, um dia, o encontro
Em que tu só encontras o amor,
eu diagnostico esse teu tolontro
originária da paterna fétida dor.

Não projetes em mim, ou nele
Esse bebê que imaginas gerar.
Geras em tua mente esse filete
De células que ficas a elucidar!

Vamos cura-te, mulher histérica
Desse imaginar, e tremer e chorar
Pondo-te, forçada, calma a dormir!

Tua mente carrega a ciência médica
E a psicanálise que vai revolucionar,
e muitas outras loucuras irá reprimir!

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